O jogo da poesia concreta

Na falta do que fazer, naquela hora em que alguém sugere uma brincadeira divertida nas férias ou mesmo só pra ver no que dá, tente o jogo da poesia concreta. É assim: Escreva uma frase qualquer e dobre esse pedacinho do papel pra que a pessoa ao lado não veja o que você escreveu. Passe adiante sempre dobrando a frase para que ninguém veja até todos da roda terem escrito e por fim abra o papel dobrado e veja o que surgiu. Costuma ser bem engraçado...

"Faz tempo que não te vejo, ah, muleque! As árvores são muito altas, os japoneses são roubados pelos sul-americanos, as abelhas polinizam as flores. Reciclar é importante porque é saudável. Sei lá o que eu escrevo...sou a Mônica dentucinha e sabichona. A mangueira solta ar. Pessoas não tem medo da vida. A gente rouba o que os japoneses fazem. O cachorro é branco com uma pinta preta. Raduken. A lâmpada acende e apaga, acende e apaga, estou ficando louco. Os meninos não tem cérebro nenhum, sem ofensa!"